[okfn-br] uso da lista do conselho

Yasodara Cordova yasodara.cordova em gmail.com
Segunda Março 17 15:36:23 UTC 2014


∞ yaso.com.br <http://yaso.com.br>
∞ <http://yaso.eu>yaso.eu
∞ w3c.br <http://w3c.br>
∞ ingraxa.eu

** just reset and dive again**


2014-03-17 12:31 GMT-03:00 Alexandre Hannud Abdo <abdo em member.fsf.org>:

> Oooi Yaso,
>
> Quando há parceiros a preservar, sim. Mas deve ser claro quais parceiros e
> qual a necessidade de preservação, essa é a tal justificativa que eu
> sugeri, muito simples e objetivo.
>
> Quando não há parceiros a preservar, ideias de ações e projetos devem ser
> abertamente discutidas com a OKBR, que é toda a comunidade, e indiretamente
> toda a sociedade, membros ou não.
>
> A OKBR surgiu como uma articuladora de redes colaborativas, e a lista
> fechada foi criada com pesar, ancorada nesse único propósito de interfacear
> com parceiros que não são tão abertos como nós.
>
> Se não conseguimos dar exemplo de trabalho aberto, podemos parar tudo já.
> Não são dez ou vinte projetos que vão fazer a diferença, são milhares, se
> não milhões.
>
> A sociedade civil já testou décadas a fio essa organização de comitê, eu
> mesma cansei de participar de outros grupos que trabalham assim, e
> justamente pus muita energia na OKBR pensando em criar uma alternativa,
> pois já é um fato batido que apesar de trazer mudanças, o velho jeito não
> atinge a escala necessária.
>

Engraçado. o W3C todo funciona dessa maneira, a ATSM também, não vejo em
que esse modelo tenha falhado... Acho que falta é uma organização mais bem
definida de papéis, o que eu assumo que seja resolvido com o estatudo,
talvez. Mas sou a favor do "cada um faz sua parte" em modelos
descentralizados de governança e não do "todo mundo faz tudo".

Experiência empírica, claro. Todas os grupos que eu já participei (desde
trabalho de escola em conjunto)  que funcionavam no jeito "todo mundo faz
tudo" deram errado...





>
> Enquanto nossas redes não se entenderem como a arena e fonte das ideias e
> ações, mas forem tratadas apenas como um público de destino de fatos mais
> ou menos consumados, jamais teremos força e ideias suficientes para
> aprimorar a cultura e ordenamento de nossa sociedade.
>
> Como eu dissera, é um aprendizado coletivo. Não é natural à nossa cultura
> e por isso mesmo não podemos pisar nessa bola.
>
> Beijinho,
>
> Azaleia
>
>
>
>
> 2014-03-15 14:42 GMT-03:00 Yasodara Cordova <yasodara.cordova em gmail.com>:
>
>> Só pra ver se eu entendi com o que concordei:
>>
>> - lista fechada, com acesso apenas aos membros;
>> - preservar parceiros no momento da formulação dos projetos, restringindo
>> a circulação dessas proto-projetos a lista fechada cujo acesso eh apenas
>> para membros da okfn
>>
>> Se for só isso, nada mais natural. Porque diabos não membros deveriam ter
>> acesso a formulação doa projetos? Lobby?
>>
>> Yaso
>> Em 15/03/2014 10:49, "Alexandre Hannud Abdo" <abdo em member.fsf.org>
>> escreveu:
>>
>> AiAi.. Eu tenho q ensinar tudo pra vcs né...
>>>
>>> Primeiro, Tom, e Carol que foi rápida no gatilho em concordar, qualquer
>>> meio entendedor sacou que eu não quis dizer secreta, até porque eu disse
>>> "secreta", então por favor não ponham palavras na minha boca.
>>>
>>> A outra coisa é que minha atitude sempre será tóxica contra a cultura de
>>> comitê que impera na nossa sociedade. É uma questão de aprendizado coletivo
>>> e alguem precisa fazer isso.
>>>
>>> E eu não estava falando com um novato, estava falando com alguém que
>>> coordena um projeto da OKBR. E não fui eu quem trouxe a questão especifica
>>> pra lista aberta, tomei o cuidado de ser completamente genérica aqui,
>>> justamente por entender que não se trata de algo pessoal.
>>>
>>> Por fim, qualquer uma que se sinta ofendida por um email meu pode me
>>> desafiar para uma duelo de MCs. Desejo a todas inimigas vida longa...
>>>
>>> ;*
>>>
>>> Bjos,
>>>
>>> Azaleia
>>>
>>> On Saturday, March 15, 2014, Carine Roos <carine.roos em gmail.com> wrote:
>>>
>>>> Everton,
>>>>
>>>> Gostaria de ter acesso a essa lista fechada, pois tenho interesse em
>>>> ser uma associada da OKF Brasil e acredito que podem ter outras pessoas na
>>>> mesma situação que eu.
>>>>
>>>> Abraço,
>>>> Carine
>>>>
>>>>
>>>> Em 15 de março de 2014 10:00, Marco Túlio Pires <mtrpires em outlook.com>escreveu:
>>>>
>>>>> Tom, obrigado pelos esclarecimentos.
>>>>>
>>>>> Quem iniciou o tópico na tal lista interna foi eu, com o espírito de
>>>>> que a ideia a ser discutida poderia passar, primeiro, pelo escrutínio de
>>>>> pessoas formalmente ou mais fortemente envolvidas com a OKBR e a Escola de
>>>>> Dados. Como proponente da ideia, e por levá-la muito a sério, tive a
>>>>> impressão de que ao reverberá-la com esse grupo eu conseguiria refiná-la
>>>>> antes de propô-la na lista aberta, em vez de propô-la diretamente e esperar
>>>>> para ver o que aconteceria.
>>>>>
>>>>> Não tive a intenção de privilegiar qualquer grupo e sim dar passos
>>>>> cautelosos. Dada a atitude tóxica do OP e à opção de se discutir o sexo dos
>>>>> anjos e não o mérito da proposta em si, vejo que cometi um erro de
>>>>> julgamento. Por mais equivocada que fosse a mensagem, eu jamais poderia
>>>>> imaginar que a reação seria tão fechada e intolerante, com comentários
>>>>> sarcásticos e brincadeiras imbecis.
>>>>>
>>>>>
>>>>> 2014-03-14 22:20 GMT-03:00 Raniere Silva <raniere em riseup.net>:
>>>>>
>>>>> Olá Debora,
>>>>>>
>>>>>> > Eu sou meio nova aqui na lista e, honestamente, não conheço quase
>>>>>> nada
>>>>>> > sobre o funcionamento da OKFN ainda, então peço desculpas se estiver
>>>>>> > fazendo comentários "nada a ver".
>>>>>>
>>>>>> Não precisa pedir desculpas pelos comentários. É bom saber o que as
>>>>>> outras
>>>>>> pessoas na lista pensam sobre o assunto.
>>>>>>
>>>>>> > De qualquer forma, eu achei o seu exemplo um ótimo caso de algo que
>>>>>> seria
>>>>>> > muito legal se pudesse ser debatido publicamente na lista, por
>>>>>> alguns
>>>>>> > motivos, por exemplo:
>>>>>> >
>>>>>> > - Precificação sempre é algo bastante complexo, e acho que existe
>>>>>> um grande
>>>>>> > potencial de aprendizado para todos que se dispuserem a dabater
>>>>>> sobre isso;
>>>>>> > - Fica mais fácil entender/concordar com o valor que aparecerá no
>>>>>> balanço
>>>>>> > anual se soubermos o que aconteceu para se chegar à decisão final;
>>>>>>
>>>>>> Eu concordo com seus argumentos. Mas como o Everton explicou, algumas
>>>>>> vezes
>>>>>> alguma empresa/entidade procura a OKF para um projeto e não quer que
>>>>>> nenhuma
>>>>>> informação seja veiculada antes do tempo. Como essa lista é pública
>>>>>> isso se
>>>>>> torna um "problema".
>>>>>>
>>>>>> Raniere
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