[okfn-br] Os próximos passos para a Fundação Ford
Jonaya de Castro
jonaya em labexperimental.org
Quinta Junho 11 18:40:29 UTC 2015
Muito interessante Carolina!
Tks!
Jonaya
<http://goog_1375319595>
labexperimental <http://labexperimental.org>
Em 11 de junho de 2015 11:34, Carolina Rossini <carolina.rossini em gmail.com>
escreveu:
>
> ---------- Forwarded message ----------
> From: Darren Walker, Ford Foundation President <
> DarrenWalker.President em fordfoundation.org>
> Date: 2015-06-11 10:21 GMT-04:00
> Subject: Os próximos passos para a Fundação Ford
> To: crossini em publicknowledge.org
>
>
>
> <http://link.fordfound.org/c/1/?aId=49484656&requestId=b16215-949134a0-78ff-4305-8179-e75f89cc09d5&rId=contact-e67ae23d7c97e411ba01005056b100d3-8c060db0bbd64ca5aff40c392b50839c&uId=0&ea=pebffvav%3Dbet%3Dchoyvpxabjyrqtr&dUrl=http%3A%2F%2Fwww.fordfoundation.org%2F%3F_cldee%3DY3Jvc3NpbmlAcHVibGlja25vd2xlZGdlLm9yZw%253d%253d%26utm_source%3DClickDimensions%26utm_medium%3Demail%26utm_campaign%3DProgram%2520Rollout%2520-%2520Brazil%2520%28Rio%2520De%2520Janeiro%29>
>
> *NOTICÍAS |* 11 DE JUNHO DE 2015
> [image: Os próximos passos para a Fundação Ford: uma mensagem de
> Darren Walker]
>
> *Em setembro de 2014, quando escrevi sobre o meu primeiro ano no cargo de
> presidente desta Fundação, eu pedi a todos vocês que fizessem algo que
> seria de muita ajuda para mim: que me dissessem a verdade.*
>
> Esse pedido simples gerou mais de 2.000 e-mails na minha caixa de entrada.
> Alguns deles eram profundos e sábios. Outros, leves. (Como vocês podem
> imaginar, havia vários pedidos de apoio financeiro). Mas todos eles eram
> verdadeiros. E eu não poderia estar mais grato.
>
> Ao ler e refletir sobre cada resposta, me conscientizei ainda mais sobre
> as maneiras pelas quais podemos melhorar a nossa instituição, e cumprir a
> nossa missão. Com efeito, estes últimos vinte e poucos meses têm sido uma
> jornada transformadora. Durante todo este período, eu tenho sido desafiado
> e tenho me sentido honrado. Em alguns casos, as minhas crenças foram
> reafirmadas. Em outros, minhas suposições foram completamente abaladas. Em
> todas as ocasiões, suas ideias construtivas e ás vezes provocantes mexeram
> comigo, me estimularam e inspiraram.
>
> Agora é a minha vez de ser sincero com vocês e partilhar o que aprendemos,
> em que ponto estamos, e como os meus colegas e eu esperamos avançar no
> caminho que temos á frente.
> [image: O que aprendemos]
>
> Muitos têm salientado, com razão, que a cultura da Fundação Ford é
> desnecessariamente hierárquica e burocrática, e que nossa tomada de decisão
> é lenta e opaca. Estas observaçôes não vêm apenas de fora da fundação, mas
> também da nossa equipe. Quando realizamos nossa primeira pesquisa interna
> no ano passado, colegas de toda a fundação levantaram estas mesmas questões.
>
> Muitos de vocês me disseram que, em conjunto, o trabalho da Fundação Ford
> tornou-se demasiadamente fragmentado e difuso, afirmando que no nosso caso
> o todo não é maior do que a soma de suas partes. E em minha opinião, ele
> deveria ser.
>
> Mas a maioria dos comentários que recebi não foram sobre o *que* financiamos.
> Foram sobre *como* nós fazemos financiamentos. Muitas vezes, as
> organizações que financiamos nos disseram que nossa opção por priorizar
> apoios a projetos em detrimento de apoios institucionais mais abrangentes
> acabou por limitar o seu trabalho, forçando-as a se concentrar em produtos
> em vez de estratégias de longo prazo e eficácia organizacional.
>
> Além disso, muito embora a Ford já trabalhe há bastante tempo com
> organizações ao redor do mundo, reconhecemos que em uma época de
> transformações nas dinâmicas globais devemos ser melhores ouvintes e
> aprendizes mais ávidos. Nosso sucesso como instituição filantrópica focada
> na dignidade humana de todas as pessoas nos obriga a adaptar nossa missão
> para atuar num mundo em que governos, instituições e ideias de várias
> nações estão alcançando proeminência e liderança globais.
>
> E, no entanto, em meio a tudo o que foi dito sobre como devemos melhorar,
> fui repetidamente lembrado sobre os pontos fortes da fundação, profunda e
> historicamente estabelecidos. Fui lembrado que, em muitos aspectos, a
> história da fundação reflete a história dos avanços sociais ao longo das
> últimas seis décadas – sejam os direitos civis nos Estados Unidos, a luta
> contra o apartheid na África do Sul ou a busca da justiça racial e de
> gênero ao redor do mundo nos dias de hoje.
>
> Ao longo de sua história, a abordagem da Fundação Ford tem sido
> caracterizada por uma ênfase contínua em estabelecer instituições; em
> investir em indivíduos, capital humano e liderança; e em apoiar novas
> ideias. Penso nestas dimensões como sendo os nossos *três Is.*
>
> Temos ajudado a criar instituições tais como o Serviço Público de
> Radiodifusão (o PBS norte-americano), o Centro de Recursos Jurídicos da
> África do Sul, a Coordenação de Organizações dos Povos Indígenas da Bacia
> Amazônica (COICA) e o Fundo Brasil de Direitos Humanos. Apoiamos milhares
> de indivíduos e líderes comunitários extraordinários, que vão desde James
> Baldwin até Gloria Steinem, de Muhammad Yunus a Ai-jen Poo. Cerca de 50
> ganhadores do prêmio Nobel foram donatários da Fundação Ford – antes mesmo
> que eles ganhassem seus prêmios. E nós temos investido em ideias e
> pesquisas que têm semeado movimentos pioneiros – como os de justiça racial,
> de direitos humanos, nas áreas de microfinanças, de serviços financeiros
> para os pobres, movimentos socioambientais e no campo dos direitos de
> Internet.
>
> Embora as especificidades de nossas doações tenham evoluído ao longo dos
> anos, estes três Is mantiveram-se constantes, refletindo nossa crença de
> que aqueles que trabalham mais próximos dos problemas – assim como uma
> comunidade diversificada de atores que, juntos, podem catalisar mudanças
> significativas – são os que melhor podem contribuir para se alcançar a
> dignidade humana.
>
> Em vista disso, a questão que temos diante de nós agora, é: como podemos
> identificar as instituições, indivíduos e ideias que nos levarão à próxima
> etapa de avanço em direção à dignidade humana para todas as pessoas?
>
> [image: Combatendo a desigualdade global]
>
> Escrevi há algum tempo sobre as tendências globais sobre as quais
> discutimos internamente na Fundação ao longo do ano passado, em nosso
> esforço para compreender o estado da dignidade humana no mundo de hoje.
> Analisamos tendências tais como: a onipresença do pensamento de curto prazo
> nos mercados; o crescimento do extremismo; as consequências crescentes das
> mudanças climáticas; e a luta da democracia para cumprir as suas promessas,
> entre outros.
>
> Entre essas muitas tendências, aquela com a qual nos deparamos repetidas
> vezes foi o crescimento da desigualdade em nosso mundo. Isso abrange não
> apenas as disparidades econômicas que emergiram no debate global nos
> últimos anos, mas também a desigualdade na política e nas possibilidades de
> participação; na cultura e na expressão criativa; em oportunidades
> educacionais e econômicas; e nas maneiras preconceituosas com que as
> instituições e os sistemas marginalizam pessoas de baixa renda, mulheres,
> minorias étnicas, povos indígenas, afrodescendentes.
>
> Estamos falando de desigualdade em todas as suas formas – desigualdade de
> influência, desigualdade de acesso, desigualdade de agência, desigualdade
> de recursos, desigualdade de respeito. Poderíamos argumentar que a
> desigualdade, de uma forma ou de outra, está codificada em cada uma de
> nossas mazelas sociais. Pesquisas demonstram que a desigualdade extrema
> enfraquece o crescimento econômico e solapa a coesão social das sociedades.
>
> Então, como vamos desenvolver programas para combater a desigualdade? Após
> consultar líderes visionários, conversar com especialistas de diversos
> países do mundo e rever os dados mais atuais disponíveis, pedimos às
> equipes em nossos onze escritórios para desenvolver uma análise sobre as
> manifestações da desigualdade em cada região – baseada em fatos
> comprováveis e em sua própria experiência –, bem como uma avaliação das
> causas subjacentes da desigualdade em seu contexto local.
>
> Embora as manifestações variassem dependendo do contexto, a avaliação das
> causas subjacentes foram visivelmente constantes em todo o mundo. Em termos
> gerais, encontramos cinco fatores que contribuem de forma consistente para
> a desigualdade:
>
> - narrativas culturais que solapam a justiça, a tolerância e a inclusão
> - acesso desigual aos processos de tomada de decisões e recursos
> governamentais
> - preconceito persistente e discriminação contra as mulheres, bem como
> contra minorias raciais, étnicas e de castas
> - regras da economia que ampliam a desigualdade de oportunidades e
> seus efeitos
> - o fracasso no investimento e na proteção de bens públicos
> essenciais, como educação e recursos naturais
>
> [image: Para onde vamos]
>
> Para enfrentar e responder a estes motores da desigualdade, trabalharemos
> em seis áreas programáticas, que refletem as cinco dimensões elencadas
> acima. São elas:
>
> - Criatividade e Livre Expressão
> - Economias Inclusivas
> - Engajamento Cívico e Governo
> - Internet Livre
> - Justiça de Gênero, Raça e Etnia
> - Oportunidades para a Juventude e Aprendizagem
>
> Essas seis áreas temáticas não serão compartimentos estanques. Elas são os
> ingredientes que cada um dos nossos escritórios – dependendo do contexto
> local e das prioridades estabelecidas pelos parceiros locais – vai combinar
> de forma criativa para combater as causas da desigualdade. Nós suspeitamos
> que em muitos casos as mais dinâmicas linhas de frente da mudança social
> serão encontradas não dentro destas seis áreas, mas nas interseções entre
> elas. E os nossos valores fundamentais, incluindo a promoção da organização
> comunitária e a defesa dos direitos humanos, estarão no centro de todas
> elas.
>
> Nós ainda estamos refinando cada uma das áreas programáticas, formando
> equipes e programas regionais que reflitam esse pensamento maior. Estamos
> consultando nossa comunidade de parceiros, e teremos mais clareza dentro de
> alguns meses.
>
> Em qualquer caso, o nosso trabalho nestas áreas não ambicionará dar conta
> de tudo. Estas áreas programáticas podem estar definidas de forma bem ampla
> no momento, mas elas vão tornar-se mais concretas e específicas à medida
> que continuamos a refinar nosso pensamento, a aprender e a nos adaptar
> através de nossas doações. Mais informações sobre esse processo virão mais
> adiante.
>
> [image: Construindo organizações saudáveis]
>
> Nosso processo de reflexão não se limita aos temas que iremos abordar. Nós
> também estamos repensando a forma como apoiamos as instituições, indivíduos
> e ideias que tratam da desigualdade.
>
> De acordo com a pesquisa mais recente sobre o *Estado do Setor Sem Fins
> Lucrativos*
> <http://link.fordfound.org/c/1/?aId=49484656&requestId=b16215-949134a0-78ff-4305-8179-e75f89cc09d5&rId=contact-e67ae23d7c97e411ba01005056b100d3-8c060db0bbd64ca5aff40c392b50839c&uId=1&ea=pebffvav%3Dbet%3Dchoyvpxabjyrqtr&dUrl=http%3A%2F%2Fsurvey.nonprofitfinancefund.org%2F%3F_cldee%3DY3Jvc3NpbmlAcHVibGlja25vd2xlZGdlLm9yZw%253d%253d%26utm_source%3DClickDimensions%26utm_medium%3Demail%26utm_campaign%3DProgram%2520Rollout%2520-%2520Brazil%2520%28Rio%2520De%2520Janeiro%29>,
> realizada pelo *Nonprofit Finance Fund*, o maior desafio que as
> organizações enfrentam hoje é "alcançar a sustentabilidade financeira em
> longo prazo." Embora a pesquisa seja focada em organizações dos EUA,
> sabemos que isto é verdade em muitas regiões ao redor do mundo.
>
> Duas décadas atrás, quando estava à frente de uma organização sem fins
> lucrativos, eu mesmo lidei com esta questão. Senti que a minha organização
> estava recebendo muitos financiamentos para projetos, vindos de doadores
> que subvalorizavam o tempo e os recursos que realmente eram necessários
> para gerir de forma eficaz uma organização de desenvolvimento comunitário.
> Grande parte do feedback que recebemos neste último ano ecoa esse
> sentimento.
>
> À luz de tudo isso, decidimos investir em organizações como parceiras e
> oferecer a elas a confiança, a flexibilidade e o apoio adicional necessário
> para que elas possam desenvolver seu trabalho com excelência.
>
> [image: Vamos investir em organizações como parceiras e oferecer a elas
> a confiança, a flexibilidade e o apoio adicional necessário para que elas
> possam desenvolver seu trabalho com excelência.]
>
> Como incubadoras tanto de indivíduos quanto de ideias, tais organizações
> são essenciais para o desenvolvimento de um ecossistema robusto de atores
> que combatem a desigualdade em todo o mundo.
>
> Por esta razão, assumimos o objetivo de duplicar nosso compromisso de
> fortalecer um grupo de organizações – chave que trabalham em nossas seis
> áreas programáticas. Ao longo dos próximos cinco anos – de 2016 a 2020 –
> nossos conselho nos autorizou a alocar até US $1 bilhão em um esforço
> concertado para fomentar organizações mais fortes, mais sustentáveis e
> muito mais duráveis.
>
> Em alguns casos, isso pode significar doação maiores, de prazo mais longo,
> que possam ser usadas de forma mais flexível. Em outros casos, pode
> significar apoio a serviços que ajudem uma organizaçáo a se desenvolver,
> adaptar, ou mesmo a fundir – se com outras. Seja qual for a forma –
> dependendo do contexto e das necessidades de cada organização – o nosso
> objetivo neste esforço é não perguntar "Como podemos fazer esta *doação* bem
> sucedida?", mas sim "Como podemos ajudar a tornar esta *organização*
> bem-sucedida?"
>
> Para chegar a este ponto, fui inspirado pelos meus colegas do setor
> filantrópico que já estão realizando um trabalho importante para corrigir
> desequilíbrios no que concerne ao financiamento de apoio institucional:
> Larry Kramer na Fundaçáo Hewlett; Chris Stone na OSF; Nancy Roob na
> Fundação Edna McConnell Clark; Sigrid Rausing do Fundo Rausing; Herb
> Sandler na Fundação Família Sandler; Carol Larson da Fundaçáo Packard;
> Kathleen Cravero-Kristoffersson da Fundação Oak; e Paul Shoemaker da Social
> Venture Partners. O conselho deles foi inestimável e oferecido no espírito
> autêntico de colaboração e parceria.
>
> [image: O que isso significa]
>
> Essas mudanças trazem implicações, e sei que muitos de vocês estão
> preocupados com exatamente quais são as implicações para sua realidade em
> particular, se a sua organização vai receber apoio sob estes novos
> programas.
>
> É quase certo que o fato de proporcionarmos apoios mais profundos e mais
> intensivos resultará em menos doações, e, mais provavelmente, menos
> donatários. Todavia, se o seu campo de atuação não estiver mencionado entre
> os nomes de nossos programas, não é nossa motivação sinalizar um fim do
> nosso apoio àquela área de trabalho. Esta evolução programática reflete as
> mudanças do mundo, e as diferentes formas que precisamos operar para
> continuar a localizar as linhas de frente da mudança social, onde quer que
> possam surgir.
>
> Essas mudanças também têm várias implicações internas, incluindo a forma
> como estruturamos as equipes e como trabalhamos juntos para pensar sobre
> nossas áreas programáticas – não como compartimentos isolados, mas como um
> sistema integrado. E assim, juntamente com estas mudanças, vamos continuar
> a desenvolver a nossa cultura interna para sermos mais ágeis; voltados para
> a resolução de problemas; ambiciosos, porém humildes; corajosos e
> transparentes.
>
> Tomados em conjunto, eu chamo a nossa estratégia em evolução de
> *FordForward* (AvanteFord). Ela é o nosso plano para o futuro da fundação
> – como nós encaramos a filantropia no campo da justiça social para o século
> 21. E sendo um modelo, ela está longe de estar completa. Nas próximas
> semanas, você ouvirá mais notícias de nós à medida que refinamos nosso
> pensamento sobre a forma de combater a desigualdade de modo mais eficaz
> dentro da diversidade de contextos em que trabalhamos.
>
> O que me traz de volta a você. Enquanto estamos fazendo algumas grandes
> mudanças na fundação, o que não mudará é o nosso compromisso de apoiar
> aqueles que estão mais próximos dos problemas, engajando – se com todos os
> setores de modo colaborativo, e levando adiante a causa da justiça,
> direitos e dignidade para todas as pessoas, em todos os lugares.
>
> Hoje não é um novo começo. É um próximo passo na jornada que começou oito
> décadas atrás. Por mais de metade desse tempo, fui beneficiário ou estive
> ligado á Fundaçáo Ford. Entretanto, eu nunca estive tão animado e otimista
> sobre seu futuro – sobre a nossa capacidade de cumprir a promessa de nossa
> missão e o propósito do nosso trabalho. Estou entusiasmado para continuar a
> nossa jornada seguindo adiante, juntos.
>
> Com gratidão,
>
> Darren Walker
>
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> *Carolina Rossini *
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