[okfn-br] Digest okfn-br, volume 50, assunto 24

Heloisa Pait heloisa em ok.org.br
Terça Setembro 8 22:56:18 UTC 2015


Obrigada! Então ele, além das publicações portuguesas, tem mais fontes que
a Capes mesmo no Brasil, correto? (tirando o material pago, entendo)

Muito interessante!

Em 8 de setembro de 2015 18:56, Neide De Sordi <nsordi em gmail.com> escreveu:

> Oi Heloisa,
> O portal da Capes inclui publicações de acesso aberto e pagas. O Oasisbr é
> um mecanismo de busca que permite o acesso gratuito à produção científica
> de autores vinculados a universidades e institutos de pesquisa. É possível
> acessar publicações de acesso aberto brasileiras e portuguesas. Em relação
> às publicações brasileiras, são coletadas publicações de aproximadamente
> 100 universidades e institutos, mais de 230 periódicos científicos e de
> dezenas de repositórios institucionais. Vai ai o link:
> http://oasisbr.ibict.br/vufind/
> Abraços,
>
> Neide De Sordi
>
> Em 8 de setembro de 2015 18:43, <okfn-br-request em lists.okfn.org> escreveu:
>
>> Enviar submissões para a lista de discussão okfn-br para
>>         okfn-br em lists.okfn.org
>>
>> Para se cadastrar ou descadastrar via WWW, visite o endereço
>>         https://lists.okfn.org/mailman/listinfo/okfn-br
>> ou, via email, envie uma mensagem com a palavra 'help' no assunto ou
>> corpo da mensagem para
>>         okfn-br-request em lists.okfn.org
>>
>> Você poderá entrar em contato com a pessoa que gerencia a lista pelo
>> endereço
>>         okfn-br-owner em lists.okfn.org
>>
>> Quando responder, por favor edite sua linha Assunto assim ela será
>> mais específica que "Re: Contents of okfn-br digest..."
>>
>>
>> Tópicos de Hoje:
>>
>>    1. Re: Portal de Publicações Científicas em Acesso Aberto
>>       (Oasisbr) em nova plataforma (Heloisa Pait)
>>    2. Re: Dados abertos ajudariam aposentadorias do INSS: 4,35
>>       bilhões seriam questionados (Heloisa Pait)
>>    3. Re: Dados abertos ajudariam aposentadorias do INSS: 4,35
>>       bilhões seriam questionados (Peter Krauss)
>>
>>
>> ----------------------------------------------------------------------
>>
>> Message: 1
>> Date: Tue, 8 Sep 2015 16:05:29 -0300
>> From: Heloisa Pait <heloisa em ok.org.br>
>> To: "Grupo de interesse em conhecimento livre no Brasil, especialmente
>>         dados abertos // Open Knowledge discussion list for Brazil"
>>         <okfn-br em lists.okfn.org>
>> Subject: Re: [okfn-br] Portal de Publicações Científicas em Acesso
>>         Aberto (Oasisbr) em nova plataforma
>> Message-ID:
>>         <
>> CANpENJFVM_O6eHgKh8kUQb_qd+nsoYis3Zi3OywKBGo6uhR3sw em mail.gmail.com>
>> Content-Type: text/plain; charset="utf-8"
>>
>> Obrigada, Neide.
>>
>> Em que sentido difere do Portal Capes?
>>
>> Em 8 de setembro de 2015 15:16, Neide De Sordi <nsordi em gmail.com>
>> escreveu:
>>
>> > Prezados,
>> > Divulgando: *Com plataforma renovada, Portal de Publicações Científicas
>> > em Acesso Aberto (Oasisbr) oferece milhares de publicações gratuitas:*
>> >
>> >
>> http://www.pesquisamundi.org/2015/09/portal-cientifico-brasileiro-e.html
>> >
>> > Cordialmente,
>> >
>> >
>> > Neide De Sordi
>> >
>> > _______________________________________________
>> > okfn-br mailing list
>> > okfn-br em lists.okfn.org
>> > https://lists.okfn.org/mailman/listinfo/okfn-br
>> > Unsubscribe: https://lists.okfn.org/mailman/options/okfn-br
>> >
>> >
>> -------------- Próxima Parte ----------
>> Um anexo em HTML foi limpo...
>> URL: <
>> http://lists.okfn.org/pipermail/okfn-br/attachments/20150908/a54171dc/attachment-0001.html
>> >
>>
>> ------------------------------
>>
>> Message: 2
>> Date: Tue, 8 Sep 2015 16:15:06 -0300
>> From: Heloisa Pait <heloisa em ok.org.br>
>> To: "Grupo de interesse em conhecimento livre no Brasil, especialmente
>>         dados abertos // Open Knowledge discussion list for Brazil"
>>         <okfn-br em lists.okfn.org>
>> Subject: Re: [okfn-br] Dados abertos ajudariam aposentadorias do INSS:
>>         4,35 bilhões seriam questionados
>> Message-ID:
>>         <
>> CANpENJH-S9Ry8E-iBSA5HVJwvMAUbDkHYK-xXYaOJTgDryucUQ em mail.gmail.com>
>> Content-Type: text/plain; charset="utf-8"
>>
>> Se fosse para examinar um assunto específico, eu acho que isenções fiscais
>> seria interessante, pois são bilhões, geram concorrência desleal e
>> elevação
>> de impostos geral.
>> Não conheço a dificuldade da coisa, mas a utilidade seria brutal,
>> inclusive
>> para o setor empresarial não agraciado, que poderia ter interesse em
>> financiar o projeto...
>>
>> Em 8 de setembro de 2015 16:02, Heloisa Pait <heloisa em ok.org.br>
>> escreveu:
>>
>> > Também acho um projeto difícil, por razões óbvias. Acho que estimula o
>> > caçabruxismo que, na minha opinião, é a antítese da transparência.
>> >
>> > Li um artigo excelente hoje,
>> >
>> http://g1.globo.com/economia/blog/beth-cataldo/post/o-esforco-para-abrir-contas-do-orcamento-publico.html
>> ,
>> > que trata da coisa mais geral de publicidade do orçamento.
>> >
>> > Em 8 de setembro de 2015 13:13, Luiz Armesto <luiz.armesto em gmail.com>
>> > escreveu:
>> >
>> >> Mas como seria feita a conexão? Com quais dados? Pelo que parece a
>> >> maioria que frauda não casa no civil nem registra união estável, só
>> mora
>> >> junto ou casa no religioso, quando casa?
>> >>
>> >> 2015-09-08 13:02 GMT-03:00 Luciano Ramalho <luciano em ramalho.org>:
>> >>
>> >>> Esse é um grande projeto, eu gostaria de ajudar.
>> >>>
>> >>> No Japão (terra onde os brasileiros acreditam que todo mundo é
>> >>> honesto) o governo descobriu uma outra fraude em escala monumental:
>> >>> pessoas mortas continuavam recebendo aposentadorias. Quando o
>> >>> beneficiário, geralmente um idoso, falecia, as famílias escondiam o
>> >>> corpo para continuar recebendo as pensões.
>> >>>
>> >>> O governo descobriu o golpe quando mandaram um assistente social
>> >>> visitar um homem que seria o japonês mais idoso. O assistente tentou
>> >>> várias vezes e a família sempre dizia que ele não estava ou que não
>> >>> podia atender. Até que o assistente desconfiou e armado de outras
>> >>> evidências circunstanciais conseguiu levar a polícia até a casa, onde
>> >>> encontraram o homem "mumificado" sobre a cama em um quarto fechado.
>> >>> Ele estava lá há muitos anos. Daí o governo começou a procurar casos
>> >>> semelhantes e encontrou dezenas de milhares de outros beneficiários
>> >>> mortos.
>> >>>
>> >>> Mas não podemos esquecer: brasileiro é o povo que não presta. <==
>> >>> ironia, favor não citar fora de contexto ;-)
>> >>>
>> >>> [ ]s
>> >>> Luciano
>> >>>
>> >>>
>> >>>
>> >>>
>> >>> 2015-09-08 12:14 GMT-03:00 Peter Krauss <ppkrauss em gmail.com>:
>> >>> >
>> >>> > R$4,35 bilhões por ano (!!) é o valor que a União paga para filhas
>> de
>> >>> > servidores mortos que não se casam (!)...   Só que a maioria é de
>> >>> fraudes ?
>> >>> > muitas já se casaram, tiveram filhos, mas ainda recebem os
>> benefícios
>> >>> ? , e
>> >>> > em nome de uma "visão cultural" meio anacrônica.
>> >>> >
>> >>> > A notícia é de 2013, mas o problema, pelo que ouvi, permanece sem
>> >>> solução:
>> >>> > sabemos como seria simples, ter acesso aos dados, fazer as conexões,
>> >>> > publicar os casos de irregularidade.
>> >>> >
>> >>> >
>> >>>
>> http://epoca.globo.com/vida/noticia/2013/11/filhas-de-servidores-que-ficam-solteiras-para-ter-direito-bpensao-do-estadob.html
>> >>> >
>> >>> >
>> >>> > Tá aí uma sugestão de Projeto OKBr :-)
>> >>> >
>> >>> >
>> >>> >
>> >>> > _______________________________________________
>> >>> > okfn-br mailing list
>> >>> > okfn-br em lists.okfn.org
>> >>> > https://lists.okfn.org/mailman/listinfo/okfn-br
>> >>> > Unsubscribe: https://lists.okfn.org/mailman/options/okfn-br
>> >>> >
>> >>>
>> >>>
>> >>>
>> >>> --
>> >>> Luciano Ramalho
>> >>> |  Author of Fluent Python (O'Reilly, 2015)
>> >>> |     http://shop.oreilly.com/product/0636920032519.do
>> >>> |  Professor em: http://python.pro.br
>> >>> |  Twitter: @ramalhoorg
>> >>> _______________________________________________
>> >>> okfn-br mailing list
>> >>> okfn-br em lists.okfn.org
>> >>> https://lists.okfn.org/mailman/listinfo/okfn-br
>> >>> Unsubscribe: https://lists.okfn.org/mailman/options/okfn-br
>> >>>
>> >>
>> >>
>> >>
>> >> --
>> >> Luiz Armesto
>> >>
>> >> _______________________________________________
>> >> okfn-br mailing list
>> >> okfn-br em lists.okfn.org
>> >> https://lists.okfn.org/mailman/listinfo/okfn-br
>> >> Unsubscribe: https://lists.okfn.org/mailman/options/okfn-br
>> >>
>> >>
>> >
>> -------------- Próxima Parte ----------
>> Um anexo em HTML foi limpo...
>> URL: <
>> http://lists.okfn.org/pipermail/okfn-br/attachments/20150908/49a4cf3b/attachment-0001.html
>> >
>>
>> ------------------------------
>>
>> Message: 3
>> Date: Tue, 8 Sep 2015 21:43:17 +0000
>> From: Peter Krauss <ppkrauss em gmail.com>
>> To: "Grupo de interesse em conhecimento livre no Brasil, especialmente
>>         dados abertos // Open Knowledge discussion list for Brazil"
>>         <okfn-br em lists.okfn.org>
>> Subject: Re: [okfn-br] Dados abertos ajudariam aposentadorias do INSS:
>>         4,35 bilhões seriam questionados
>> Message-ID:
>>         <CAHEREtt9XhW7beeZaC_FhwUe790pFA=NWameOEZF_S8p=
>> nMaNg em mail.gmail.com>
>> Content-Type: text/plain; charset="utf-8"
>>
>> A noticia que divulguei foi citada por um colega de trabalho, e ele
>> reforçou que o problema persiste, nada mudou desde 2013, por isso achei
>> interessante divulgar sucintamente... Sobre rascunhar um projeto a partir
>> disso, é algo mais sério (precisaria primeiro confirmar o que é ainda fato
>> agora em 2015 e o que é boato), mas quem "arregaçar as mangas" teria pelo
>> visto apoiadores;
>> por hora, vale a discussão, até onde sei "*transparência no INSS*" é
>> assunto novo para a OKBr.
>>
>> Projetos de cunho mais "fiscal", como Gastos Abertos, não fazem nenhuma
>> "caça às bruxas", apesar de ser trivial criar um consulta (ex. SQL) ao
>> banco de dados para fazer, por exemplo, um *ranking* dos CNPJs que mais
>> receberam dinheiro numa dada região...
>> A OKBr pode até publicar relatórios em seu nome: sumarizações (ex. SUM
>> GROUP BY) não dão nomes às bruxas, apenas evidenciam "onde minerar" para
>> subsidiar ou incentivar os jornalistas, auditores, etc. a fazerem o
>> trabalho deles.  Se um jornalista faz "ranking de indivíduos" usando a
>> ferramenta OKBr, é de autoria e responsabilidade dele.
>> O Luciano e o Luiz entenderam o espirito da frase, mas concordo que a
>> imprecisão pode causar mal-entendidos ... Desculpem Heloisa e demais que
>> possam ter entendido de outra forma ...
>>
>> Aqui na Lista, dada a pluralidade de ideologias, interesses e expertises,
>>  sinto que é complicado achar o balanço entre ser sucinto (e objetivo) ou
>> ser preciso...
>> Respondendo/comentando:
>>
>> * a citação do caso do Japão enriqueceu o contexto.
>>
>> * a citação da da noticia que foca os esforços do  Contas Abertas
>> <http://www.contasabertas.com.br/>  nos faz lembrar que sempre haverão
>> potenciais parceiros para a OKBr, vale a pena sondar, dialogar e ouvir o
>> que outros tem a dizer, eventualmente até a colaborar.
>>    PS: as "ONGs digitais" no Brasil ainda estão engatinhando em termos de
>> planejamento conjunto e interoperabilidade.
>>
>> * o comentário sobre "conexão" é mais técnico, se ninguém reclamar,
>> acrescento um comentário técnico: seriam "coxões estatísticas", realmente
>> não tem como buscar dados de "conexão direta", relacional, exceto pelos já
>> casos denunciados. Assim como não existem números certos de roubos e
>> furtos; mas as seguradoras criam ótimos estimadores a partir dos poucos
>> dados registrados, pode-se criar estimadores razoáveis.
>>
>> - - - -
>> PS: as isenções fiscais são sim um outro tema interessante, vale a pena
>> abrir outro *thread* para isso.
>>
>>
>>
>> Em 8 de setembro de 2015 19:15, Heloisa Pait <heloisa em ok.org.br>
>> escreveu:
>>
>> > Se fosse para examinar um assunto específico, eu acho que isenções
>> fiscais
>> > seria interessante, pois são bilhões, geram concorrência desleal e
>> elevação
>> > de impostos geral.
>> > Não conheço a dificuldade da coisa, mas a utilidade seria brutal,
>> > inclusive para o setor empresarial não agraciado, que poderia ter
>> interesse
>> > em financiar o projeto...
>> >
>> > Em 8 de setembro de 2015 16:02, Heloisa Pait <heloisa em ok.org.br>
>> escreveu:
>> >
>> >> Também acho um projeto difícil, por razões óbvias. Acho que estimula o
>> >> caçabruxismo que, na minha opinião, é a antítese da transparência.
>> >>
>> >> Li um artigo excelente hoje,
>> >>
>> http://g1.globo.com/economia/blog/beth-cataldo/post/o-esforco-para-abrir-contas-do-orcamento-publico.html
>> ,
>> >> que trata da coisa mais geral de publicidade do orçamento.
>> >>
>> >> Em 8 de setembro de 2015 13:13, Luiz Armesto <luiz.armesto em gmail.com>
>> >> escreveu:
>> >>
>> >>> Mas como seria feita a conexão? Com quais dados? Pelo que parece a
>> >>> maioria que frauda não casa no civil nem registra união estável, só
>> mora
>> >>> junto ou casa no religioso, quando casa?
>> >>>
>> >>> 2015-09-08 13:02 GMT-03:00 Luciano Ramalho <luciano em ramalho.org>:
>> >>>
>> >>>> Esse é um grande projeto, eu gostaria de ajudar.
>> >>>>
>> >>>> No Japão (terra onde os brasileiros acreditam que todo mundo é
>> >>>> honesto) o governo descobriu uma outra fraude em escala monumental:
>> >>>> pessoas mortas continuavam recebendo aposentadorias. Quando o
>> >>>> beneficiário, geralmente um idoso, falecia, as famílias escondiam o
>> >>>> corpo para continuar recebendo as pensões.
>> >>>>
>> >>>> O governo descobriu o golpe quando mandaram um assistente social
>> >>>> visitar um homem que seria o japonês mais idoso. O assistente tentou
>> >>>> várias vezes e a família sempre dizia que ele não estava ou que não
>> >>>> podia atender. Até que o assistente desconfiou e armado de outras
>> >>>> evidências circunstanciais conseguiu levar a polícia até a casa, onde
>> >>>> encontraram o homem "mumificado" sobre a cama em um quarto fechado.
>> >>>> Ele estava lá há muitos anos. Daí o governo começou a procurar casos
>> >>>> semelhantes e encontrou dezenas de milhares de outros beneficiários
>> >>>> mortos.
>> >>>>
>> >>>> Mas não podemos esquecer: brasileiro é o povo que não presta. <==
>> >>>> ironia, favor não citar fora de contexto ;-)
>> >>>>
>> >>>> [ ]s
>> >>>> Luciano
>> >>>>
>> >>>>
>> >>>>
>> >>>>
>> >>>> 2015-09-08 12:14 GMT-03:00 Peter Krauss <ppkrauss em gmail.com>:
>> >>>> >
>> >>>> > R$4,35 bilhões por ano (!!) é o valor que a União paga para filhas
>> de
>> >>>> > servidores mortos que não se casam (!)...   Só que a maioria é de
>> >>>> fraudes ?
>> >>>> > muitas já se casaram, tiveram filhos, mas ainda recebem os
>> >>>> benefícios  ? , e
>> >>>> > em nome de uma "visão cultural" meio anacrônica.
>> >>>> >
>> >>>> > A notícia é de 2013, mas o problema, pelo que ouvi, permanece sem
>> >>>> solução:
>> >>>> > sabemos como seria simples, ter acesso aos dados, fazer as
>> conexões,
>> >>>> > publicar os casos de irregularidade.
>> >>>> >
>> >>>> >
>> >>>>
>> http://epoca.globo.com/vida/noticia/2013/11/filhas-de-servidores-que-ficam-solteiras-para-ter-direito-bpensao-do-estadob.html
>> >>>> >
>> >>>> >
>> >>>> > Tá aí uma sugestão de Projeto OKBr :-)
>> >>>> >
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