[okfn-br] The open-data revolution has not lived up to expectations. But it is only getting started

Everton Zanella Alvarenga tom em ok.org.br
Quarta Dezembro 2 04:01:30 UTC 2015


O artigo é mesmo interessante. Enquanto algumas agências financiadoras
mudam suas estratégias de financiamento e gente que trabalha com dados
abertos mostra um ceticismo sobre seus benefícios que não compreendo (só
seguiram a moda? caso sim, só vão seguir a próxima), o artigo dá vários
exemplos interessantes e sugere que está o uso dos dados está só no começo,
o que concordo.

Hoje a Open Knowledge Internacional vai lançar seu Índice de Dados Abertos.
O Brasil subiu da 26ª para a 12ª posição. Nesse artigo eles fazem um gráfico
simples
<http://cdn.static-economist.com/sites/default/files/imagecache/original-size/images/print-edition/20151121_IRC515.png>
que cruza o índice de dados abertos (Open Knowledge Internacional) com a
percepção de transparência (Transparência Internacional), citando a Índia
como um exemplo com alta percepção de corrupção, mesmo liberando bastante
seus dados, apesar do canto superio do gráfico ter países como Dinamarca,
Reino Unido, EUA e Suécia. Queria ver qual ponto o Brasil estará, acredito
que numa situação próxima a da Índia.

Só pensar no tanto de coisa que dá para enxergar fuçando só contrados da
cidade mais rica do país, sua falta de planejamento e ineficiência na
execução orçamentária, isso com dados "meio" abertos (tivemos que raspar e
organizar os dados), imagino o tanto que não poderemos fazer se tivermos
mais recursos trabalhando com dados. E nem estou falando só de financeiro,
mas humanos. E de qualidade.

Everton
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